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Maracujá-roxo
A produção brasileira de maracujá adquiriu expressão econômica há pouco mais de 25 anos, inicialmente pelo incentivo da agroindústria e, em seguida, pela crescente demanda no mercado de frutas frescas. A expansão dos pomares foi significativa e, atualmente, vem sendo cultivado em quase todo o território nacional, de onde resulta a maior produção mundial. No entanto, 95% dos pomares são cultivados com uma única espécie, o maracujá-amarelo.
Já foram identificadas cerca de 500 espécies de maracujá e pelo menos um terço delas tem seu centro de origem no Brasil. Embora a variabilidade genética seja bastante grande, poucas espécies têm sido cultivadas. Nos últimos anos, o interesse pelo maracujá-roxo vem crescendo no centro-sul do País, visando à exportação. Observa-se um número significativo de formas selvagens, nativas, compatíveis entre si, propagadas por sementes de polinização aberta.
O mercado internacional é bastante receptivo ao maracujá-roxo, daí o interesse na produção da fruta in natura a partir de seleções que possuam as características comerciais desejáveis, ou seja, frutos pequenos e menos ácidos que o atual padrão brasileiro de maracujá.
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